A Bahia reduziu em 38% o número de pessoas que viviam em situação de extrema pobreza, entre os anos de 2003 e 2009, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pobreza é um dos principais eixos de discussão da Rio +20, evento aberto ontem (13), no Rio de Janeiro, e que terá um stand da Bahia no qual serão mostradas as ações e políticas públicas do estado nas áreas de sustentabilidade e meio ambiente. A participação da Bahia na Rio + 20 é o tema abordado esta semana no programa “Encontro com Gabrielli”.
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, mais conhecida como Rio +20, acontece, agora, 20 anos após a Eco 92, evento também promovido pela ONU, no Rio de Janeiro, para discutir o desenvolvimento sustentável do planeta e pensar novas maneiras de recuperar os estragos provocados pelo homem. A conferência de 2012 deve reunir 200 líderes mundiais.
“Desenvolvimento sustentável combina com crescimento econômico, melhoria social e boa convivência com o meio ambiente”, pontua José Sergio Gabrielli no comentário.
Ele destaca que um dos temas prioritários dos debates será a pobreza, com enfoque nas políticas públicas que os estados podem adotar para reduzir suas estatísticas. Na Bahia, em 2003, quase sete milhões de pessoas viviam em condições miseráveis, número que sofreu considerável diminuição em 2009, quando 4,3 milhões de pessoas estavam em situação de extrema pobreza.
Apesar da significativa redução em 38%, observa Gabrielli, a Bahia ainda tem um alto índice de pobreza. “Por isso, devemos ser um dos mais atentos às diretrizes que deverão ser propostas na Rio +20 e, principalmente, precisamos nos preparar para colocar essas políticas públicas para funcionar”, diz. “Temos que manter o foco em inserir a economia baiana na rota de um desenvolvimento sustentável e igualdade social”, acrescenta o secretário.
MEIO AMBIENTE – Na esfera ambiental, a Bahia é destaque por reunir no seu território quatro diferentes biomas. “Não é fácil controlar e melhorar um meio ambiente com tanta diversidade. Temos que ter políticas para cada região, respeitando suas características, e pensar como podemos preservar o meio ambiente e aliar esse desenvolvimento à melhoria de vida das pessoas”, observa Gabrielli. Esse panorama se reflete na agricultura familiar, uma vez que a Bahia tem a maior população rural do país e 87% das pessoas que vivem no campo tiram seu sustento do quintal de casa, com o trabalho de toda a família.
A expectativa é que da conferência também saiam propostas para o uso racional de recursos naturais. “A Bahia hoje abriga o maior parque eólico da América Latina, investe na agricultura de baixo carbono e tem grande potencial para desenvolver a energia solar”, enfatiza o secretário. Durante o evento, acrescenta, também vai ser possível comparar e tentar adequar o investimento baiano em recursos naturais a novos indicadores e referências de outros países do mundo.
“Acredito que sairão propostas importantes para o mundo que vão refletis também no nosso estado, no sentido de representarmos mais o meio ambiente e avançarmos com ações para o desenvolvimento sustentável”, aguarda Gabrielli.
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, mais conhecida como Rio +20, acontece, agora, 20 anos após a Eco 92, evento também promovido pela ONU, no Rio de Janeiro, para discutir o desenvolvimento sustentável do planeta e pensar novas maneiras de recuperar os estragos provocados pelo homem. A conferência de 2012 deve reunir 200 líderes mundiais.
“Desenvolvimento sustentável combina com crescimento econômico, melhoria social e boa convivência com o meio ambiente”, pontua José Sergio Gabrielli no comentário.
Ele destaca que um dos temas prioritários dos debates será a pobreza, com enfoque nas políticas públicas que os estados podem adotar para reduzir suas estatísticas. Na Bahia, em 2003, quase sete milhões de pessoas viviam em condições miseráveis, número que sofreu considerável diminuição em 2009, quando 4,3 milhões de pessoas estavam em situação de extrema pobreza.
Apesar da significativa redução em 38%, observa Gabrielli, a Bahia ainda tem um alto índice de pobreza. “Por isso, devemos ser um dos mais atentos às diretrizes que deverão ser propostas na Rio +20 e, principalmente, precisamos nos preparar para colocar essas políticas públicas para funcionar”, diz. “Temos que manter o foco em inserir a economia baiana na rota de um desenvolvimento sustentável e igualdade social”, acrescenta o secretário.
MEIO AMBIENTE – Na esfera ambiental, a Bahia é destaque por reunir no seu território quatro diferentes biomas. “Não é fácil controlar e melhorar um meio ambiente com tanta diversidade. Temos que ter políticas para cada região, respeitando suas características, e pensar como podemos preservar o meio ambiente e aliar esse desenvolvimento à melhoria de vida das pessoas”, observa Gabrielli. Esse panorama se reflete na agricultura familiar, uma vez que a Bahia tem a maior população rural do país e 87% das pessoas que vivem no campo tiram seu sustento do quintal de casa, com o trabalho de toda a família.
A expectativa é que da conferência também saiam propostas para o uso racional de recursos naturais. “A Bahia hoje abriga o maior parque eólico da América Latina, investe na agricultura de baixo carbono e tem grande potencial para desenvolver a energia solar”, enfatiza o secretário. Durante o evento, acrescenta, também vai ser possível comparar e tentar adequar o investimento baiano em recursos naturais a novos indicadores e referências de outros países do mundo.
“Acredito que sairão propostas importantes para o mundo que vão refletis também no nosso estado, no sentido de representarmos mais o meio ambiente e avançarmos com ações para o desenvolvimento sustentável”, aguarda Gabrielli.
Fonte:
SEPLAN
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