Feliz com a honraria, Wagner disse que somente agora é merecedor do título.
“É a legalização de um sentimento que trago no coração”, resumiu o governador Jaques Wagner no discurso de agradecimento pela concessão do título de cidadão baiano pela Assembleia Legislativa da Bahia nesta quinta-feira, 30.
Ao justificar a demora parta receber a honraria – o projeto foi aprovado em 2004, quando era deputado federal – Wagner disse que só agora, depois de quatro anos e meio como governador do estado, é que se sente merecedor de recebê-la.
Autora do projeto, a ex-deputada estadual Moema Gramacho e hoje prefeita de Lauro de Freitas lembrou que a homenagem era dupla “porque ele escolheu a Bahia e foi escolhido duas vezes por ela”.
Emocionada, Moema narrou a trajetória de vida de Wagner para destacar sua relação com a Bahia. “Jaques Wagner é tão baiano quanto qualquer cidadão nascido neste estado. Foi aqui que ele viu seus filhos crescerem, estudarem e se tornarem cidadãos”, disse ela, dirigindo-se à primeira-dama, Fátima Mendonça, filhos e netos do governador, presentes à sessão solene.
No discurso de encerramento, o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Nilo, disse que a distinção era merecida. “Foi conquistada por vossa excelência no dia-a-dia de luta e embates políticos em prol da Bahia e dos baianos”, disse.
A sessão foi aberta pela Orquestra de Berimbau de Lauro de Freitas e contou com apresentação da cantora baiana Margareth Menezes, que cantou o Hino Nacional.
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