Os 163 anos de Castro Alves serão comemorados com publicação de Navio Negreiro e exibição de filmes .
O poema mais popular de Castro Alves ganhará mais leitores a partir do lançamento do livreto Navio Negreiro, pela Fundação Pedro Calmon / Secult, no aniversário de 163 anos de nascimento do Poeta dos Escravos. A comemoração, em Salvador acontecerá no dia 15 de março, às 15h, na Academia de Letras da Bahia (Nazaré). Também haverá a exibição dos filmes A Noiva (documentário), de Claude Santos, e Retrato falado do poeta Castro Alves, de Silvio Tendler, com comentários de Myriam Fraga, Ruy Espinheira Filho e Antônio Brasileiro.
Um dos mais conhecidos poemas da literatura brasileira, O Navio Negreiro – Tragédia no Mar foi concluído pelo poeta em São Paulo, em 1868. Composto de seis partes, o poema alterna métricas variadas para recriar o ambiente hostil dos navios que faziam a travessia de pessoas escravizadas, do continente africano para a América. Os versos decassílabos representam cenas como: a imensidão do mar, os açoites, as torturas, os corpos jogados ao mar e as palavras de indignação do poeta perante aquele “horror”.
O poema mais popular de Castro Alves ganhará mais leitores a partir do lançamento do livreto Navio Negreiro, pela Fundação Pedro Calmon / Secult, no aniversário de 163 anos de nascimento do Poeta dos Escravos. A comemoração, em Salvador acontecerá no dia 15 de março, às 15h, na Academia de Letras da Bahia (Nazaré). Também haverá a exibição dos filmes A Noiva (documentário), de Claude Santos, e Retrato falado do poeta Castro Alves, de Silvio Tendler, com comentários de Myriam Fraga, Ruy Espinheira Filho e Antônio Brasileiro.
Um dos mais conhecidos poemas da literatura brasileira, O Navio Negreiro – Tragédia no Mar foi concluído pelo poeta em São Paulo, em 1868. Composto de seis partes, o poema alterna métricas variadas para recriar o ambiente hostil dos navios que faziam a travessia de pessoas escravizadas, do continente africano para a América. Os versos decassílabos representam cenas como: a imensidão do mar, os açoites, as torturas, os corpos jogados ao mar e as palavras de indignação do poeta perante aquele “horror”.
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